sábado, 27 de fevereiro de 2016

Fosfoetanolamina sintética, a cura do câncer ?

A fosfoetanolamina é uma substância química produzida por vários tipos de mamíferos,inclusive produzida no próprio corpo humano, responsável pela criação de membranas celulares e mitocôndrias.
Na década de 70, os cientistas conseguiram produzir essa substância em laboratório, a chamada fosfoetanolamina sintética, com o passar do tempo vieram as várias pesquisas em ratos de laboratório portadores de leucemia e puderam  notar que esse composto evitava a proliferação dos tumores e até a cura da doença.
No Brasil a fosfoetanolamina ainda não é autorizada pela ANVISA para comércio, apesar de muitas vezes ter sido distribuída para pacientes portadores de câncer e muitos declararam uma melhora significativa nos quadros da doença ou até mesmo estarem curados, mas em 2014 a distruibuição foi proibida até a regulamentação da ANVISA.
Para uma liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, vários requisitos devem ser seguidos como: qualidade,pureza,segurança e eficácia. As substâncias já receitadas não possuíam bula indicando riscos, composição, dosagem e outras requisitos necessários para a liberação pela ANVISA.
Apesar de alguns humanos já terem utilizado a substância, não foram feitos os devidos testes em seres humanos para verificação da sua eficácia e segurança.
Abaixo as fases para a aprovação de um remédio:

Mas entra uma discussão viável, enquanto não é liberada a distribuição do medicamento que provavelmente pode ser a cura do câncer. Não seria cabível distribuir a fosfoetanolamina para portadores de câncer avançado que não teriam uma outra escolha?
Dar a chance de pessoas sobreviverem com um medicamento que não tem efeito totalmente provado cientificamente ou deixar as pessoas morrerem apenas porquê a substância não passou pelos devidos testes burocráticos?
É como dizem : Se receitarem veneno para um paciente terminal e disserem que é a cura da doença, provavelmente ele utilizará o veneno,pois é a única alternativa de manter-se vivo.
Um portador de câncer terminal ou bastante avançado provavelmente não se importará de utilizar uma substância só por não ser regulamentada pela ANVISA.
As mesmas pessoas que se dizem favoráveis à liberação da eutanásia pois cada um tem direito sobre sua própria vida, são contrários ao Projeto de legalização da fosfoetanolamina pois não foi liberada pela ANVISA, mas todos sabem que são contrários ao projeto porquê é de autoria do Bolsonaro. Hipocrisia sem tamanho

O Deputado Federal Jair Messias Bolsonaro em conjunto com outros deputados, Eduardo Bolsonaro e Sóstenes Cavalcante lançaram um projeto de Lei para liberação do uso da fosfoetanolamina que é produzida pelo IQSC da Universidade de São Paulo(USP).
Vídeo da campanha do Dep Jair Bolsonaro para liberação da PL 4510/16 que visa a liberação da fosfoetanolamina para as pessoas que necessitem do seu uso.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

South Park!! Gênios da opressão.


South Park é um desenho americano de humor adulto, que faz várias críticas sociais e pessoais, por esse motivo seus autores já sofreram vários processos, a série faz sátiras de celebridades, presidentes, movimentos sociais e outros vitimismos que vemos atualmente.
A série critica o movimento feminista, as teorias de gênero, o politicamente correto, cirurgias de transsexualização,aborto, os movimentos lgbts e outras monstruosidades progressistas que temos vivido nos dias de hoje. A crítica que o desenho faz ao pós modernismo é pesada mas bem inteligente e cômica.
Em um episódio fazem uma sátira da teoria de gênero e a transsexualização, que segundo seus defensores o gênero não é definido pela genética e sim por uma construção social,isto é, a pessoa ao longo da vida decide o que ela realmente é, um homem não nasce homem, uma mulher não nasce mulher, cada um define o que deseja ser. Apesar dos cromossomos indicarem que alguém é do sexo feminino ou masculino, cada um tem o direito de optar por ser do outro sexo e assim fazer uma cirurgia de mudança sexual, o homem amputaria seus órgãos genitais e faria em seu lugar o órgão feminino e outros processos para parecer mulher, assim como a mulher poderá fazer tratamentos para parecer homem. No episódio citado, Sr Garrison um professor homossexual resolve que se sente mulher e vai fazer uma "vaginoplastia", foi amputar seu órgão para ser uma mulher.
Com o exemplo do professor, Kyle um menino judeu fica curioso e pergunta aos seus pais o que é a cirurgia de transsexualização e posteriormente decide que se sente negro e quer fazer uma "negroplastia".
Como Sr Garrison mesmo mutilando seus órgãos masculinos e transformando-os em cópias dos órgãos femininos não se transformou em uma mulher, ai que está a maior crítica do desenho, mudar a parte exterior do corpo não significa que ele poderá engravidar ou menstruar como uma mulher, afinal ele não é , juntamente com essa opinião, os autores mostram  como é radical e desumano o processo para um aborto.
Existem outros episódios que vão satirizar o politicamente correto, como a aceitabilidade total dos atos homossexuais como sendo totalmente normais, satirizam também os investimentos de capital para movimentos homossexuais e a vitimização que está acontecendo, pois quem não concorda com tais atos é sempre tachado como homofóbico, monstro e criminoso. Lembrando que aceitar, discordar e odiar são coisas completamente distintas.
As feministas e os feministos aparecem também na série sendo criticadas e criticados pelos exageros, a luta de classes que provocam e a batalha que esse movimento trava para provar a superioridade feminina e a "inutilidade" dos homens, fazem críticas também sobre os processos judiciais que os vitimistas querem impor contra tudo que não lhes convém.
Há duras críticas ao modelo de beleza que as feministas adoram lutar contra, elas lutam para que as pessoas aceitem que é bonito ser gordo ou gorda e que ser magro é quase uma ditadura da sociedade, mas essas pessoas se esquecem que antes dos "padrões de beleza" existe a saúde que é prejudicada pela gordura e isso South Park relata muito bem, quando mostra uma garota de 6 anos de idade que já teve inúmeras paradas cardíacas por se alimentar mal.
Então basicamente é isso, quem tiver interesse em acompanhar o desenho, os episódios passam no canal Comedy Central e pode-se achar na internet também.
As críticas abordadas em South Park são bem aparentes, talvez de forma até grosseira mas de maneira muito inteligente e engraçada.