Com os fatos políticos que andam acontecendo no Brasil, muitas pessoas pedem o impeachment da Presidente da República e outros muitos pedem uma intervenção militar semelhante a que ocorreu no dia 31/03/1964.
Na contrarrevolução de 1964, grande parte da população brasileira juntamente com a mídia e a Igreja Católica pediram a Intervenção das Forças Armadas para que fosse impedido o Golpe Comunista que estava prestes a acontecer. O pedido foi aceito, o Congresso Nacional cassou o mandato do Presidente João Goulart e elegeu o Presidente Marechal Castello Branco.
O plano inicial dessa contrarrevolução era a impedida do Golpe Comunista, o reestabelecimento da ordem e da moral no país e a volta das eleições diretas, mas os militares acabaram ficando um pouco mais que o planejado.
Vivemos um período parecido, onde os governantes comunistas estão afundando o país em todos os quesitos: economicamente, politicamente, moralmente. Os grandes governantes estão dando golpes atrás de golpes para se manterem no poder, envolvidos nos maiores casos de corrupção da história do mundo. como o Petrolão que foi considerado o segundo maior escândalo de corrupção do mundo.
A Presidente da Republica Dilma Rousseff tem menos de 10% da aprovação dos eleitores, sendo acusada de crimes políticos e de estar envolvida em silenciamento de possíveis delatores, além de nomear o ex presidente Lula para ocupar o cargo de Ministro da Casa Civil com intuito de livrá-lo das investigações da Justiça comum, dando a ele foro privilegiado nas investigações de lavagem de dinheiro, tráfico de influência e outros crimes.
O segundo colocado nas eleições passadas, Aécio Neves também está sendo investigado por receber propina em casos de corrupção. Vamos confiar em quem?
A única saída seria uma possível intervenção militar, sendo ela constitucional ou não, muitos defendem que a intervenção militar seria legal de acordo com o artigo 142 da CRFB/88.
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
Nesse artigo cabem várias interpretações:
Se as Forças Armadas estão subordinadas ao Presidente da República, poderiam retirar o Presidente de seu cargo por estar violando preceitos constitucionais?
Ou por estarem subordinadas ao Presidente, seria inconstitucional retirar o Presidente de seu cargo?
O que é mais forte nesse caso, a subordinação das Forças Armadas ao Presidente ou a vontade do povo juntamente com a lei e a ordem?
Seria interessante uma intervenção militar,sendo ela constitucional ou não, já que os próprios representantes eleitos desprezam a Constituição Federal .
Na contrarrevolução de 1964, grande parte da população brasileira juntamente com a mídia e a Igreja Católica pediram a Intervenção das Forças Armadas para que fosse impedido o Golpe Comunista que estava prestes a acontecer. O pedido foi aceito, o Congresso Nacional cassou o mandato do Presidente João Goulart e elegeu o Presidente Marechal Castello Branco.
O plano inicial dessa contrarrevolução era a impedida do Golpe Comunista, o reestabelecimento da ordem e da moral no país e a volta das eleições diretas, mas os militares acabaram ficando um pouco mais que o planejado.
Vivemos um período parecido, onde os governantes comunistas estão afundando o país em todos os quesitos: economicamente, politicamente, moralmente. Os grandes governantes estão dando golpes atrás de golpes para se manterem no poder, envolvidos nos maiores casos de corrupção da história do mundo. como o Petrolão que foi considerado o segundo maior escândalo de corrupção do mundo.
A Presidente da Republica Dilma Rousseff tem menos de 10% da aprovação dos eleitores, sendo acusada de crimes políticos e de estar envolvida em silenciamento de possíveis delatores, além de nomear o ex presidente Lula para ocupar o cargo de Ministro da Casa Civil com intuito de livrá-lo das investigações da Justiça comum, dando a ele foro privilegiado nas investigações de lavagem de dinheiro, tráfico de influência e outros crimes.
O segundo colocado nas eleições passadas, Aécio Neves também está sendo investigado por receber propina em casos de corrupção. Vamos confiar em quem?
A única saída seria uma possível intervenção militar, sendo ela constitucional ou não, muitos defendem que a intervenção militar seria legal de acordo com o artigo 142 da CRFB/88.
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
Nesse artigo cabem várias interpretações:
Se as Forças Armadas estão subordinadas ao Presidente da República, poderiam retirar o Presidente de seu cargo por estar violando preceitos constitucionais?
Ou por estarem subordinadas ao Presidente, seria inconstitucional retirar o Presidente de seu cargo?
O que é mais forte nesse caso, a subordinação das Forças Armadas ao Presidente ou a vontade do povo juntamente com a lei e a ordem?
Seria interessante uma intervenção militar,sendo ela constitucional ou não, já que os próprios representantes eleitos desprezam a Constituição Federal .